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sábado, 25 de julho de 2009

Décima Primeira e Décima Segunda aula!!!!!!


Ao analisar e refletir sobre o texto Alfabetização em Processo de Emilia Ferreiro tenho percebido o processo de angústia da criança no levantamento de hipóteses acerca da maneira como se escrevem as palavras e sua alegria quando percebem que conseguiram tematizar determinado assunto.
Diferenciar letras, números, vogais, consoantes, figura,não esquecer que nome próprio se escreve iniciando com letra maiúscula, Ufa! Chega a ser desgastante tanta informação para ser aprendida em apenas nove meses. E é bem verdade que passamos a vida toda aprendendo códigos lingüísticos e chega a ser uma brutalidade exigir que as crianças dominem tudo em um pouco espaço de tempo.
Mas as crianças precisam sobreviver e seu pensamento lógico entra em cena e com isso criam o que denomina Ferreiro de hipótese da quantidade mínima, pois entendem que a escrita é composta por partes, porque percebem que com apenas uma letra não se pode ler.
O exemplo do Vitor foi o meu momento de tematizar a partir desse exemplo pude compreender o universo construtivista e me interessar por ele. Nossa! Aquele dia foi um divisor de águas.
Para o professor entender e identificar os níveis silábicos que as crianças se encontram é de grande ajuda na construção do conhecimento das crianças o que torna a ação e reflexão do professor eficaz, pois ele pode tomar medidas para ajudá-las em seu aprendizado.
Mas voltando a análise às crianças mesmo antes da escola já conhecem algumas letras e conseqüentemente algumas palavras,nomes de marcas e sendo assim quando vêem um objeto já conhecido, denominam com o nome conhecido,ainda que esteja escrito outra coisa.
A partir da elevação dos níveis de letramento a criança vai fazendo hipóteses mais próximas do que realmente esta escrito.
Os estudos de Emilia Ferreiro são muito relevantes e que podem e devem ser aplicados nossa prática educativa.Quando ela quebra paradigmas e diz que as noções de matemática também norteiam o processo de aquisição de leitura e escrita foi uma fala significativa, para que nós educadores tenhamos consciência que o processo de construção do conhecimento pode acontecer de forma interdisciplinar e cabe a nós legitimar esse pensamento.


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