;

Quem sou eu

Minha foto
Rio de janeiro, Rio de janeiro, Brazil
Sou uma menina/mulher sonhadora,amiga,compreensiva,companheira que ama sua família e seu noivo(uiuiui).

sábado, 25 de julho de 2009

Agradecimento!

Agradeço a todos que me acompanharam, espero que tenham gostado de entrar no meu infinito particular! Até uma próxima aventura!

Considerações Finais!!!!!!!!!


Ao longo do semestre pude experimentar novas formas de estudar e de ser avaliada. A proposta do curso foi contemplada e acredito ter ido além. Aprendi sobre os processos iniciais de construção da escrita, onde as crianças mostram que possuem sim uma bagagem cultural contrariando autores que pensavam o contrário.Portanto as crianças não são tabulas rasas e a escola precisa se adequar a essa realidade antiga.
Através do texto Oralidade e Escrita pude sistematizar conceitos que já sabia, mas que não tinha conhecimentos dos nomes dados cientificamente. Já na pesquisa sobre Gênero Textual e Tipos de texto pude aprender sobre eles e com certeza irei usá-los em minhas práticas pedagógicas. Foi importante pesquisar sobre eles embora isso tenha gerado certo trabalho!rs!
No texto contexto de alfabetização na aula ficou patente que os professores devem sim usar todos os mecanismos para oferecer aos alunos um leque de atividades que os façam sair das quatro paredes, para isso é necessário mostrar-lhes o mundo através da aquisição de conhecimentos.
Na aula seguinte estudamos sobre os regionalismos com o texto alfabetização oral e sociolinguistica e a importância de ressaltarmos as diferentes culturas do nosso Brasil.
No texto Contexto de Alfabetização Inicial ficou clara a relação de poder que a língua impõe e cabe a nós usarmos isso a favor dos alunos, buscando práticas libertárias e emancipadoras. No texto seguinte estudamos a respeito do texto de Ferreiro que se titula Alfabetização em processo, o texto é difícil mas após as análises e reflexões feitas na sala e em casa ficou claro e pude entender de forma satisfatória.E o ultimo texto foi o da Teberosky Aprender a ler e escrever e foi o que mais gostei pois pude compreender todo o processo através dele e assim minha aprendizagem se tornou significativa.Bem depois desse breve relato sobre as aulas e analisar do plano de curso entendo que os conteúdos foram abordados.Eu pude alcançar o aprendizado e como próxima meta vou fazer o curso de extensão em alfabetização na UERJ Maracanã

Avaliando o processo de construção do Blog!!!!!!!



No inicio ao ouvir sobre o blog, criei dentro de mim grandes expectativas acerca dessa ferramenta, que ainda não tinha utilizado mais que tinha grande vontade de iniciar um.
No meu processo de construção do conhecimento me auxiliou bastante, pois estava no processo de elaboração de monografia e através do blog treinei minha escrita e você me ajudou no processo de avaliação formativa de duas maneiras me ajudando a ser mais clara em meus pensamentos e me fazendo ler mais e conseqüentemente saber mais sobre os assuntos estudados.
Ao utilizar as múltiplas ferramentas do blog fiquei muito feliz, cada dia era uma descoberta às vezes ficava na minha cama pensando maneiras de como por novidades em meu blog. Gostei das novidades, fotos, vídeos, tags, enfeites para mouse, enquetes , me superei! Fui melhor do que achava que pudesse ser!rs!
Era muito bom ao final de cada postagem saber que você iria ler e deixar um comentário confesso que depois que você parou de deixar comentários fiquei um pouco desmotivada, mas não desisti.
Os propósitos e descritores foram cumpridos, não atrasei as postagens, todas foram feitas dentro do prazo e cabe ressaltar que em uma de minhas postagens você tinha solicitado que eu pusesse meus propósitos específicos, mas eles já estavam no canto direito do meu blog no final da coluna que contém os propósitos gerais em amarelo.
Durante as aulas pude aumentar meus conhecimentos acerca da alfabetização e letramento para as crianças de zero a seis anos, mas entendo que o caminho é árduo e você nos deu bases para trilhá-lo.
O construtivismo para mim foi um obstáculo vencido, pois o entendia a grosso modo como forma de gerar bagunça na sala, pois não via formas de ensinar a ler e escrever sem o uso da cartilha e hoje já entendo que não posso conceber a idéia de cartilha.É engraçado como nosso pensamento muda na academia e isso graças a leituras, reflexões e tematizações.
Fico muito grata por me ajudar a ser uma educadora melhor. Entender a alfabetização e letramento como formas de poder, me deu um novo gás, para lutar por uma educação emancipadora e libertária.
Como disse na postagem anterior a historia da não tematização do Vitor foi o divisor de águas para mim, pois o texto ficou claro e pude compreender o texto da Ferreiro e o da Teberosky. Enquanto não aprendia, estudava mais não conseguia entender e a partir das suas explicações e conversas com as meninas entendi! Foi maravilhoso!
Para finalizar quero tornar público meus agradecimentos por você não ter desistido dos seus objetivos, atestar que a avaliação formativa funciona realmente, eu pude vivenciar essa aprendizagem, acho que nunca soube tanto sobre os textos de uma disciplina. rs!Talvez se todos adotassem essa prática a relação ensino-aprendizagem fosse mais eficaz.
Espero sim poder trabalhar com o blog na perspectiva da avaliação formativa, talvez até com alunos da classe de alfabetização, construir um junto com eles seria uma tarefa interessante e um modo de inserir a tecnologia no ambiente escolar, trabalharia na perspectiva do lazer educativo.
Agora vou seguir novos rumos e trilhar novos caminhos.
Com carinho.

Cristina Fialho.

P.S. Me lembrei do segundo dia de aula que você foi fazer chamada e eu disse meu nome e você me reconheceu porque eu já tinha feito algumas postagens e tinha te mandando email avisando e pedindo pra você ler.rs!

Décima terceira Aula!!!!!!!!!


O texto Aprender a ler e a escrever de Ana Teberosky e Teresa Colomer evidencia que a criança já tem contato com o mundo letrado o que proporciona a ela uma visão de mundo. A função da escola é ampliar essa visão e não minimizá-la como é o que acontece quando usamos práticas de alfabetização retrogradas e que só servem para o aluno reproduzir frases desconexas e sem sentido.
Quando a criança começa a construir hipóteses sobre a escrita das palavras é um momento mágico.Sabemos que como a alfabetização é um processo exige ação, reflexão e avaliação constante para que o trabalho obtenha êxito e possam ser reparadas eventuais brechas no processo de aprendizagem.
A perspectiva construtivista tem se dedicado por evidenciar as hipóteses de escrita, pois essas demonstram os avanços dos alunos em relaçã as suas hipóteses anteriores, evidenciando seu real aprendizado.
Para isso as crianças usam dois princípios de organização que são o principio da quantidade mínima e o principio da variedade interna.
No principio da quantidade mínima as crianças pensam numa palavra e constroem uma regra para escrevê-la e no principio da variedade interna elas entendem que precisam pôr mais letras para compor o nome pedido.Essa é a lógica infantil.
Mas uma vez é ressaltada a importância da variedade dos gêneros literários, que ajudam as crianças não só no processo de aquisição da escrita, mas em toda sua vida.
Pois quando são apresentados aos livros começam a ver as ilustrações, criam histórias a partir do que estão vendo e reconhecem algumas letras.
A partir desse contato as crianças ao decorrer de sua aprendizagem aprendem a fazer as relações grafema-fonema e o reconhecimento total das palavras.
É necessário evidenciar meus pensamentos preconceituosos com relação ao construtivismo, pois o que via e ouvia era que as crianças não tinham um norte e o processo de aprendizagem era feito de forma negligente. Pois bem ao iniciar a sulas com você, professor pude perceber e entender que as coisas não deveriam funcionar assim, pois não é negligencia que ensina a teoria pelo contrario é um processo marcado por etapas que exige constante observação e avaliação.
O texto da Emilia Ferreiro sobre alfabetização foi muito complexo e esse texto veio para que pudéssemos tematizar o texto da Emilia, pois pude juntar o que já sabia com os conceitos aprendidos neste e no outro texto e tematizei. Rs!


Abaixo o vídeo que se titula O que é letramento? Explicita a proposta construtivista de maximizar o horizonte dos alunos, tornando-os cidadãos emancipados e livres.



OS NÍVEIS DA ALFABETIZAÇÃO


PRIMEIRO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO I
NESSE NÍVEL O ALUNO PENSA QUE SE ESCREVE COM DESENHOS. AS LETRAS NÃO QUEREM DIZER NADA PARA ELE. A PROFESSORA PEDE QUE ELE ESCREVA "BOLA", POR EXEMPLO, E ELE DESENHA UMA BOLA.


SEGUNDO NÍVEL → PRÉ-SILÁBICO II
O ALUNO JÁ SABE QUE NÃO SE ESCREVE COM DESENHOS. ELE JÁ USA LETRAS OU, SE NÃO CONHECE NENHUMA, USA ALGUM TIPO DE SINAL OU RABISCO QUE LEMBRE LETRAS.NESSE NÍVEL O ALUNO AINDA NEM DESCONFIA QUE AS LETRAS POSSAM TER QUALQUER RELAÇÃO COM OS SONS DA FALA. ELE SÓ SABE QUE SE ESCREVE COM SÍMBOLOS, MAS NÃO RELACIONA ESSES SÍMBOLOS COM A LÍNGUA ORAL. ACHA QUE COISAS GRANDES DEVEM TER NOMES COM MUITAS LETRAS E COISAS PEQUENAS DEVEM TER NOMES COM POUCAS LETRAS. ACREDITA QUE PARA QUE UMA ESCRITA POSSA SER LIDA DEVE TER PELO MENOS TRÊS SÍMBOLOS. CASO CONTRÁRIO, PARA ELE, “NÃO É PALAVRA, É PURA LETRA”.

TERCEIRO NÍVEL → SILÁBICO
O ALUNO DESCOBRIU QUE AS LETRAS REPRESENTAM OS SONS DA FALA, MAS PENSA QUE CADA LETRA É UMA SÍLABA ORAL. SE ALGUÉM LHE PERGUNTA QUANTAS LETRAS É PRECISO PARA ESCREVER “CABEÇA”, POR EXEMPLO, ELE REPETE A PALAVRA PARA SI MESMO, DEVAGAR, CONTANDO AS SÍLABAS ORAIS E RESPONDE: TRÊS, UMA PARA “CA”, UMA PARA “BE” E UMA PARA “ÇA”.

QUARTO NÍVEL → ALFABÉTICO
O ALUNO COMPREENDEU COMO SE ESCREVE USANDO AS LETRAS DO ALFABETO. DESCOBRIU QUE CADA LETRA REPRESENTA UM SOM DA FALA E QUE É PRECISO JUNTÁ-LAS DE UM JEITO QUE FORMEM SÍLABAS DE PALAVRAS DE NOSSA LÍNGUA.

Disponível no site: http://tatiana-alfabetizacao.blogspot.com/

Pesquisei no google e descobri esse blog que através de uma linguagem de fácil compreensão ilustra o que temos aprendido.Por isso achei importante postar em meu blog.

Até mais!!!!!!!!



Décima Primeira e Décima Segunda aula!!!!!!


Ao analisar e refletir sobre o texto Alfabetização em Processo de Emilia Ferreiro tenho percebido o processo de angústia da criança no levantamento de hipóteses acerca da maneira como se escrevem as palavras e sua alegria quando percebem que conseguiram tematizar determinado assunto.
Diferenciar letras, números, vogais, consoantes, figura,não esquecer que nome próprio se escreve iniciando com letra maiúscula, Ufa! Chega a ser desgastante tanta informação para ser aprendida em apenas nove meses. E é bem verdade que passamos a vida toda aprendendo códigos lingüísticos e chega a ser uma brutalidade exigir que as crianças dominem tudo em um pouco espaço de tempo.
Mas as crianças precisam sobreviver e seu pensamento lógico entra em cena e com isso criam o que denomina Ferreiro de hipótese da quantidade mínima, pois entendem que a escrita é composta por partes, porque percebem que com apenas uma letra não se pode ler.
O exemplo do Vitor foi o meu momento de tematizar a partir desse exemplo pude compreender o universo construtivista e me interessar por ele. Nossa! Aquele dia foi um divisor de águas.
Para o professor entender e identificar os níveis silábicos que as crianças se encontram é de grande ajuda na construção do conhecimento das crianças o que torna a ação e reflexão do professor eficaz, pois ele pode tomar medidas para ajudá-las em seu aprendizado.
Mas voltando a análise às crianças mesmo antes da escola já conhecem algumas letras e conseqüentemente algumas palavras,nomes de marcas e sendo assim quando vêem um objeto já conhecido, denominam com o nome conhecido,ainda que esteja escrito outra coisa.
A partir da elevação dos níveis de letramento a criança vai fazendo hipóteses mais próximas do que realmente esta escrito.
Os estudos de Emilia Ferreiro são muito relevantes e que podem e devem ser aplicados nossa prática educativa.Quando ela quebra paradigmas e diz que as noções de matemática também norteiam o processo de aquisição de leitura e escrita foi uma fala significativa, para que nós educadores tenhamos consciência que o processo de construção do conhecimento pode acontecer de forma interdisciplinar e cabe a nós legitimar esse pensamento.


sábado, 4 de julho de 2009

Exercício reflexivo!!!!!!!!


A partir de meus estudos e reflexões pretendo destacar os elementos que constituem o processo conversacional de acordo com Leonor Lopes Fávero, Maria Lucia Andrade, ZILDA G.O. Aquino.através do texto oralidade e escrita.
Bem a língua falada nem sempre é observada como uma das propulsoras para que se estabeleça a língua escrita e entender como se dá esse processo é condição sine qua non.Pois a oralidade tem um papel no ensino da língua.
A atividade conversacional é a criação coletiva e se produz não só interacionalmente, mas também de forma organizada, nesses textos tem cortes, interrupções, retomadas de fala.
De acordo com Ventola (1979) o tópico ou assunto é o meio de estabelecimento e manutenção das relações sociais, na verdade é o assunto ou a mola propulsora para iniciar uma conversa. Já a situação para ela é onde acontece a conversa e os papéis dos participantes se delineiam a partir do lugar em que estão inseridos para iniciar a conversa.O modo do discurso varia de acordo com o propósito do ambiente e o Meio é onde se dá a comunicação seja por email, Orkut, blog, face a face e etc.A partir dessas informações fica estabelecido os personagens de uma conversa
Para Dittmam(1979) as características de um texto falado são:
Interação entre pelo menos dois falantes:É necessário que haja no mínimo duas pessoas para que se estabeleça um diálogo e a ocorrência de voz ativa se faz necessária para que em cada pausa da conversa o outro participante tome a frente aumentando o assunto.Já no que se refere a seqüência de ações coordenadas atua de acordo com o assunto abordado.Posso ressaltar também que um texto falado tem tempo para começar e para terminar bem como tem um cerne e suas falas giram em torno dele.
A fala se estrutura em dois níveis globais a saber o nível local que é quando a conversa se estabelece por meio de turnos e os falantes se alternam e no nível global ocorre a conversa estabelecida por meio de turnos e acontece também uma digressão.
Para constituir textualidade precisamos utilizar alguns recursos que são:
Coesão referencial que é a reiteração do item lexical, coesão recorrencial que é a presença da paráfrase como elemento coesivo e a coesão seqüencial que aparece quando usamos conectivos para ligar assuntos ou para entrar em novos.
Para finalizar não posso deixar de explicitar quatro elementos básicos que atuam na estruturação do texto falado que são: Turno é produção de uma falante enquanto está com a palavra inclusive incluindo a possibilidade de silêncio e a tomada de turno é a operação fundamental da conversação.O tópico discursivo acontece no momento em que dois ou mais interlocutores negociam o assunto de sua conversação.No entanto o tópico discursivo apresenta três propriedades que são a Centração que se refere ao conteúdo, a Organicidade que é o estabelecimento da linearidade ou não da conversa e a delimitação local é o início,meio e fim de uma conversa que podem ser marcados por elemento prosódicos,perguntas, paráfrases.No que tange os marcadores conversacionais servem para designar não só elementos verbais, mas também prosódicos e não-linguisticos que desempenham uma função interacional qualquer na fala.Os marcadores verbais possuem uma subdivisão em quatro grupos que são:Marcadores simples é uma palavra,uma expressão, já o marcador composto refere-se a expressões de engessamento, por sua vez o marcador oracional atua como se fosse algo explicativo no decorrer de uma conversa e por fim o marcador prosódico trabalha em favor das tomadas de voz, como por exemplo quando limpamos a garganta para falar.
Quase esqueci de falar a respeito do par adjacente que é responsável pela dinâmica da conversa (perguntas-respostas, convites-recusas) como os marcadores os pares adjacentes também tem subtópicos que são a Introdução do tópico que é uma pergunta para alongar a conversa, a continuidade do tópico que se estrutura perguntas e respostas num mesmo turno e o redirecionamento do tópico acontece quando o interlocutor percebe que houve um desvio no tópico e o redireciona.
Bem esses foram meus estudos acerca do texto Oralidade e Escrita, foi bem difícil sistematizar e tematizar cada um dos conceitos, mas acredito que consegui através da avaliação formativa.

Décima Aula! Analisando Criticamente o texto Contextos de Alfabetização Inicial


O texto Contextos de Alfabetização inicial de Ana Teberosky e Marta S. Gallart me levou a refletir sobre a forma de alfabetizar. O primeiro passo é desconstruir a forma, não existe receita de bolo. Devemos sim abrir o leque de informações para nossas crianças. O trabalho com diferentes gêneros textuais possibilita uma construção sólida da aprendizagem, onde a criança pode passear pelos diferentes mundos que os diversos tipos de leitura proporcionam, isto é as múltiplas alfabetizações, o discente não fica alienado na cartilha com frases sem sentido, mas tem seus horizontes abertos, onde consegue enxergar na escola coisas do dia- a- dia tornando a aprendizagem significativa.
Na alfabetização inicial alguns alunos são discriminados de forma implícita pelo seu modo de falar, pois a escola impõe a linguagem formal e muitas vezes desconsidera a linguagem na qual a criança foi educada.Ao invés de usá-la a favor acaba se tornando um entrave para a aprendizagem dessas crianças.
Estudando o texto algo que me chamou bastante a atenção foi o fato de nos Estados Unidos existirem programas de educação bilíngüe para imigrantes, para que seja valorizada a cultura materna de seus habitantes. Politicamente esse programa gera muitas discussões, pois existem muitos defensores do English only.Com isso constato que o aprendizado da língua é uma relação de poder e que não devemos ser omissos e nem muito menos preguiçosos com relação ao aprendizado de nossos alunos,pois a forma como eles aprenderem poderá influenciar significativamente em toda sua vida.
Fazer da leitura e escrita algo natural é nossa missão enquanto professores, evidenciar através de embalagens de alimentos, de outdoor, revistas, livros, jornais que vivemos num mundo letrado e que é necessário que eles aprendam os códigos é uma boa alternativa para que nosso trabalho tenha uma boa relevância política. Educá-los para libertação e emancipação é nosso dever, entender a realidade do aluno para transformá-la. O uso de ferramentas tecnológicas para aprimorar a relação ensino-aprendizagem é um ótimo meio para aperfeiçoar a prática docente.
Em se falando da construção de histórias e textos é importante levarmos muitos tipos de histórias(contos, fábulas e etc.) e problematizá-las com nossos alunos, desconstruir padrões, construir novas propostas de textos.
A alfabetização é um conjunto de práticas sociais, mas precisamos tomar cuidado para que não sejamos legitimadores de práticas sociais discriminatórias, que só enaltecem as classes ricas.
Ao finalizar a análise crítica e reflexiva desse texto pude perceber o quão importante é o papel do educador no processo de aquisição da leitura e escrita. Ler o relato de pesquisa descrito no texto foi chocante, pois para não perder sua identidade cultural estudantes afro-americanos rechaçaram a idéia de êxito na academia. Mas refletindo acerca do relato, quem será que criou essa cultura?Será que foram as classes dominantes para que o negro não tivesse chance de alçar grandes posições sociais?
Então mais uma vez a escola contribui para reforçar as desigualdades sociais, porque não fornece alternativas para mudar esses pensamentos.
Nos enquanto futuras educadoras temos que estar cientes do poder que possuímos e usá-lo a favor da educação, nossos alunos precisam ser libertos do sistema educacional reprodutor do Estado.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

ABC do SERTÃO. (Luiz Gonzaga)



Lá no meu sertão
Pros caboclo
Tem qui aprendê
Um outro ABC
O jota é jiE
o éle é lêO
ésse é si
Mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon
Lá é pissilone
O ême é
O éfe é
O ene é nê
O chama-se guê
Na escola é engraçado
Diz-se tanto ê
A BÊ CÊ DÊ GUÊ NÊ PÊ QUÊ RÊ TÊ VÊ e ZÊ

Os diferentes tipos de pronuncia das palavras causam um verdadeiro caus, como demonstra a música.É nosso papel enquanto educadores buscar as melhores maneiras de tornar a escola um ambiente acolhedor e favorável ao ensino independente da classe social e do estado de origem.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Nona Aula!!!!!!!!!

O nosso Brasil tem dentro de si vários Brasis que são revelados através das diferentes culturas existentes em nosso país.Cada região tem suas características peculiares que dão cor e forma ao seu Estado.Mas essa visão não se torna atraente quando falamos de escola.O aluno oriundo de regiões onde o português é falado de forma característica é discriminado.
O único momento em que a cultura do interior é lembrado são nas festas típicas de junho e julho,mas de forma estigmática, porque devemos nos vestir com roupas quadriculadas,fazer o penteado maria chiquinha e a maquiagem deve ser feita com blush rosa e com pintas pretas, os
homens devem usar calça pescador, blusa xadrez e o dente da frente pintado de preto.
O texto Práticas de linguagem oral e alfabetização inicial na escola: perspectiva sociolinguística" de Erik Jacobson veio em um momento oportuno para pensarmos na problemática.O que podemos fazer para que o preconceito linguistico seja estirpado?É patente que é algo trabalhoso e que não se consegue uma mudança efetiva da noite para o dia,mas qual o papel do futuro pedagogo nessa processo de mudança?
Acredito ser o de motivador para o aprendizado de diferentes culturas, mostrar a toda a escola
onde trabalha através de um projeto coletivo os diferentes Brasis que se encaixam dentro do nosso país e que cada cultura é importante.
Mostrar as crianças desde pequenas que as diferenças existem e são saudáveis é um grande passo para um mundo melhor, mais tolerante.

A borboleta Azul! (Autor desconhecido)


Havia um viúvo que morava com suas duas filhas curiosas e inteligentes.
As meninas sempre faziam muitas perguntas. Algumas ele sabia responder,outras não.
Como pretendia oferecer a elas a melhor educação, mandou as meninas passarem férias com um sábio que morava no alto de uma colina. O sábio sempre respondia todas as perguntas sem hesitar.
Impacientes com o sábio, as meninas resolveram inventar uma pergunta que ele não saberia responder.
Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio.
- O que você vai fazer? - perguntou a irmã.
- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta. Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar. Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la. E assim qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!
As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
- Tenho aqui uma borboleta azul. Diga-me sábio, ela está viva ou morta?
Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você... ela está em suas mãos.
Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.
Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado. Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não conquistamos). Nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta azul... Cabe a nós escolher o que fazer com ela.
O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
"Por isso, existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."


Refletindo:
Quando entrarmos em sala de aula, devemos estar cientes da responsabilidade que nos é dada. A borboleta azul está em nossas mãos e cabe a nós matarmos ou não essa expressão da natureza.Obstáculos aparecerão, mas sem dúvida conseguiremos superá-los.Não basta reclamar, muito menos cruzar os braços, mas o momento é de ação!Façamos cada um a nossa parte e certamente obteremos êxito.

Oitava Aula!!!!! Socializando!!!!!



Hoje, a noite foi de socialização, a turma foi dividida em grupos pequenos para contemplar as necessidades individuais e coletivas.O professor levou seu laptop para que pudéssemos visualizar os outros blogs, mas a Internet falhou e isso não foi possível no meu grupo.
A iniciativa é interessante e inovadora no que concerne as novas práticas avaliativas.





quinta-feira, 11 de junho de 2009

Quando a escola é de vidro (Ruth Rocha)


Naquele tempo eu até que achava natural que as coisas fossem daquele jeito.Eu nem desconfiava que existissem lugares muito diferentes...Eu ia para a escola todos os dias de manhã e quando chegava, logo, logo, eu tinha que me meter no vidro.É, no vidro!Cada menino ou menina tinha um vidro e o vidro não dependia do tamanho de cada um, não!O vidro dependia da classe em que agente estudava.Se você estava no primeiro ano ganhava um vidro de um tamanho.Se você fosse do segundo ano seu vidro era um pouquinho maior.E assim, os vidros iam crescendo à medida que você ia passando de ano.Se não passasse de ano, era um horror.Você tinha que usar o mesmo vidro do ano passado?Coubesse ou não coubesse.Aliás nunca ninguém se preocupou em saber se a gente cabia nos vidros.E pra falar a verdade, ninguém cabia direito.Uns eram muito gordos, outros eram muito grandes, uns eram pequenos e ficavam afundados no vidro, nem assim era confortável.Os muitos altos de repente se esticavam e as tampas dos vidros saltavam longe, às vezes até batiam no professor.Ele ficava louco da vida e atarraxava a tampa com forço, que era pra não sair mais.A gente não escutava direito o que os professores diziam, os professores não entendiam o que a gente falava...As meninas ganhavam uns vidros menores que os meninos.Ninguém queria saber se elas estavam crescendo depressa, se não cabiam nos vidros, se respiravam direito...A gente só podia respirar direito na hora do recreio ou na aula de educação física.Mas aí a gente já estava desesperado, de tanto ficar preso e começava a correr, a gritar, a bater uns nos outros.As meninas, coitadas, nem tiravam os vidros no recreio.E na aula de Educação Física elas ficavam atrapalhadas, não estavam acostumadas a ficarem livres, não tinham jeito nenhum para Educação Física.Dizem, nem sei se é verdade, que muitas meninas usavam vidros até em casa.E alguns meninos também.Estes eram os mais tristes de todos.Nunca sabiam inventar brincadeiras, não davam risada á toa, uma tristeza!Se a gente reclamava?Alguns reclamavam.Então os grandes diziam que sempre tinha sido assim; ia ser assim o resto da vida.A minha professora dizia que ela sempre tinha usado vidro, até para dormir, por isso é que ela tinha boa postura.Uma vez um colega meu disse pra professora que existem lugares onde as escolas não usam vidro nenhum, e as crianças podem crescer á vontade.Então a professora respondeu que era mentira.Que isso era conversa de comunistas.Ou até coisa pior...Tinha menino que tinha até que sair da escola porque não havia jeito de se acomodar nos vidros.E tinha uns que mesmo quando saiam dos vidros ficavam do mesmo jeitinho, meio encolhidos, como se estivessem tão acostumados que estranhavam sair dos vidros.Mas uma vez veio para a minha escola um menino, que parece que era favelado, carente, essas coisas que as pessoas dizem pra não dizer que era pobre.Ai não tinha vidro pra botar esse menino.Então os professores acharam que não fazia mal não, já que ele não pagava a escola mesmo...Então o Firuli, ele se chamava Firuli, começou a assistir as aulas sem estar dentro do vidro.Engraçado é que o Firuli desenhava melhor que qualquer um, o Firuli respondia perguntas mais depressa que os outros, o Firuli era muito mais engraçado...Os professores não gostavam nada disso...Afinal, o Firuli podia ser um mau exemplo pra nós...Nós morríamos de inveja dele, que ficava no bem-bom, de perna esticada, quando queria ele espreguiçava, e até meio que gozava a cara da gente que vivia preso.Então um dia um menino da minha classe falou que também não ia entrar no vidro.Dona Demência ficou furiosa, deu um coque nele e ele acabou tendo que se meter no vidro, como qualquer um.Mas no dia seguinte duas meninas resolveram que não iam entrar no vidro também:_Se Firuli pode por que é que nós não podemos?Mas dona Demência não era sopa.Deu um croque em cada uma, e lá se foram elas, cada uma pro seu vidro...Já no outro dia a coisa tinha engrossado.Já tinha oito meninos que não queriam saber de entrar nos vidros.Dona Demência perdeu a paciência e mandou chamar seu Hermenegildo que era o diretor lá da escola.Hermenegildo chegou muito desconfiado:Aposto que essa rebelião foi fomentada pelo Firuli.È um perigo esse tipo de gente aqui na escola.Um perigo!A gente não sabia o que queria dizer fomentada, mas entendeu muito bem que ele estava falando mal do Firuli.Seu Hermenegildo não conversou mais.Começou pegar os meninos um por um e enfiar á força dentro dos vidros.Mas nós estávamos loucos para sair também, e para cada um que ele conseguia enfiar dentro do vidro, já tinha dois fora.E todo mundo começou a correr do seu Hermenegildo, que era para ele não pegar a gente, e na correria começamos a derrubar os vidros.E quebramos um vidro, depois quebramos outro e outro mais e dona Demência já estava na janela gritando:_SOCORRO! VÂNDALOS! BÁRBAROS! (Pra ela bárbaro era xingação).Chamem os Bombeiros, o Exército da Salvação, a Polícia Feminina...Os professores das outras classes mandaram cada um, um aluno para ver o que estava acontecendo.E quando os alunos voltaram e contaram a farra que estava na 6ª série todo mundo ficou assanhado e começou a sair dos vidros.Na pressa de sair começaram a esbarrar uns nos outros e os vidros começaram a cair e a quebrar.Foi um custo botar ordem na escola e o diretor achou melhor mandar todo mundo pra casa, que era pra pensar num castigo bem grande, pro dia seguinte.Então eles descobriram que a maior parte dos vidros estava quebrada e que ia ficar muito caro comprar aquela vidraria toda de novo.Então diante disso seu Hermenegildo pensou um bocadinho, e começou a contar pra todo mundo que em outros lugares tinha umas escolas que não usavam vidro nem nada, e que dava bem certo, as crianças gostavam muito mais.E que de agora em diante ia ser assim: nada de vidro, cada um podia se esticar um bocadinho, não precisava ficar duro nem nada, e que a escola agora ia se chamar Escola Experimental.Dona Demência, que apesar do nome não era louca nem nada, ainda disse timidamente:_Mas seu Hermenegildo, Escola Experimental não é bem isso...Seu Hermenegildo não se perturbou:_Não tem importância.A gente começa experimentando isso.Depois a gente experimenta outras coisas...E foi assim que na minha terra começaram a aparecer as Escolas Experimentais.Depois aconteceram muitas coisas, que um dia eu ainda vou contar...

Temos que fazer o possível e o impossível!!!!!!!!Romper barreiras!!!!!!Ser um Firuli!!!!!!!!!Que venha os vidros vamos destruí-los!!!!!!!!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Sétima Aula!!!!!!


Na ultima aula não pude comparecer,mas visitei o blog dos amigos e percebi que a discussão girou em torno do texto Contextos de Alfabetização na Aula.

É muito importante que o professor regente tenha domínio de turma para que haja uma real interação entre ele e as crianças e assim conseguir entrar no infinito particular infantil.Entender suas necessidades e desafios, atingir seus pontos altos e otimizar os pontos fracos.

Para tal é preciso disponibilidade e vontade de fazer a diferença.Espero sinceramente poder ser uma dessas que fazem a diferença.Confesso que alfabetização para mim é um mito complexo,digo isso Climas de discórdia e desunião reinaram também nesse dia,mas acho que as coisas se resolveram porque é uma responsabilidade imensa e o medo de falhar é grande,mas na vida quase tudo é girado em torno de desafios.Então que venham...e vai ficar tudo bem....


Pra terminar um trechinho de Vanessa da Mata:

É só isso...Não tem mais jeito....Acabou....

Até Mais!!!!!!!!!!!!!

quinta-feira, 4 de junho de 2009

CONSTRUA COM SABEDORIA


Um velho carpinteiro estava pronto para se aposentar.Ele informou ao chefe seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com sua família.Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.A empresa não seria muito afetada pela saída do carpinteiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao carpinteiro para trabalhar em mais um projeto como um favor.O carpinteiro concordou, mas era fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia.Ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.Foi uma maneira negativa dele terminar sua carreira.Quando o carpinteiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa.E depois ele deu a chave da casa para o carpinteiro e disse:"Essa é sua casa. Ela é o meu presente para você".O carpinteiro ficou muito surpreso. Que pena!Se ele soubesse que ele estava construindo sua própria casa, ele teria feito tudo diferente.O mesmo acontece conosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na construção.Depois com surpresa nós descobrimos que nós precisamos viver na casa que nós construímos.Se nós pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente.Mas não podemos voltar atrás.Você é o carpinteiro.Todo dia você martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes.Alguém disse que "A vida é um projeto que você mesmo constrói".Suas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" que você vai morar amanhã.Construa com Sabedoria!


* * * * * *Do livro: "Nos Laços do Calvário"
(colaboração para descoberta da autoria: Renée de Almeida)
Assim como na história contada acima somos convidados a todo instante a criarmos nossa própria vida e cabe a nós fazer uma obra incrível,sem preguiça e desleixo. Mesmo cansadas ou desanimadas vamos fazer o melhor!!!!!!
Até Mais!!!!!!!!

domingo, 31 de maio de 2009

Sexta Aula!!!!!!!!!


Como pude ler em alguns blogs dos amigos e no do professor, na aula passada foi discutido o texto Contextos de alfabetização na aula, em virtude da não entrega dos trabalhos solicitados pelo professor.

Através de minhas reflexões frente aos blogs e ao vídeo apresentado pude perceber que a aula foi de grande valia, alguns alunos se identificaram com os exemplos dados e mostraram que é possível superar os obstáculos que a vida impõe.

Sabemos que a criança chega na escola com uma visão de mundo particular e intrinsecamente ligada a sua realidade e a nossa missão enquanto educadores é abranger ao máximo todo esse conteúdo e aprimorá-lo.Mas isso não significa restringir o conhecimento em virtude da classe social do discente, de forma nenhuma, temos sim que ensinar o máximo que pudermos, afinal esse é nosso dever e principalmente, fazer o possível para aguçar a curiosidade dos educandos para que a cada dia tenham mais vontade de aprender.
Por isso, atividades que estimulam a leitura e escrita são muito importantes nessa fase de alfabetização,não só para sistematização do aprendizado , mas também para formação de um aluno leitor.
Temos que acabar pelo menos em nossa sala de aula com o discurso de que só porque a criança é pobre, não irá querer ler, nem frequentar bibliotecas,quando nascemos somos todos iguais quer sejamos ricos ou pobres, ninguém nasce predisposto a leitura, então é nosso dever ajudar nossos alunos a adquirir esse hábito independente da classe social.

Até Mais!!!!!!!!

Justificando Falta!


De Julho de 2008 até Março 2009 eu e minha família enfrentamos um grande problema, pois minha mãe operou a coluna quatro vezes nesse pouco espaço de tempo e por algumas vezes fomos desenganada pelos médicos.Mas graças a Deus agora ela está bem, sente dores mas está bem e na terça-feira dia 26/05 foi aniversário dela e eu não podia deixá-la sozinha tinha que comemorar a benção de ela estar viva!Por isso não pude ir a aula...

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Revendo Posturas....


O texto Oralidade e Escrita foi um tanto conturbado para mim. Talvez eu não tenha entendido a finalidade do exercício proposto ou apenas foi o resultado da falta de clareza dos objetivos.Mas em todo caso é ruim um clima tenso gerando quase um desconforto, acho que assim o ambiente acadêmico não se torna favorável ao ensino.É patente que estamos(pelo menos eu estou) desgastados com tudo o que vem ocorrendo e esta disciplina entrou de "gaiato no navio" e acabou se tornando bode expiatório para todos os problemas.Acho que devo desculpas,pois em algumas postagens soltei umas farpas...Me desculpe!
Pois bem o texto era sistematizador dos conceitos adquiridos em nossa vida o que o torna em parte interessante e em outra parte massacrante... desculpe a franqueza...Todavia entendo que em nossa vida quer acadêmica ou profissional nem sempre tudo é da forma como queremos e temos que dançar conforme a música.
De toda forma te admiro pela sua firmeza e postura frente aos objetivos traçados para a disciplina.
Até mais!!!!!!!!!

sábado, 23 de maio de 2009

Nem tudo é fácil!!!( Autor desconhecido)


É difícil fazer alguém feliz,
assim como é fácil fazer triste.
É difícil dizer eu te amo,
assim como é fácil não dizer nada.
É difícil ser fiel,
assim como é fácil se aventurar.
É difícil valorizar um amor,
assim como é fácil perdê-lo para sempre.
É difícil agradecer por hoje,
assim como é fácil viver mais um dia.
É difícil abrir os olhos e enxergar o que de bom a vida te deu,
assim como é fácil fechar os olhos e atravessar a rua.
É difícil se convencer de que se é feliz,
assim como é fácil achar que sempre falta algo.
É difícil fazer alguém sorrir,
assim como é fácil fazer chorar.
É difícil se pôr no lugar de alguém,
assim como é fácil olhar para o próprio umbigo.
É difícil ver o trem partindo,
assim como é fácil pedir para ficar quem quer te levar.
Se você errou, peça desculpas!
É difícil pedir perdão?
Mas quem disse que é fácil ser perdoado?
Se alguém errou com você, perdoa-o!
É difícil perdoar?
Mas quem disse que é fácil se arrepender?
Se você sente algo, diga!
É difícil se abrir?
Mas quem disse que é fácil
encontrar alguém que queira escutar?
Se alguém reclama de você, ouça!
É difícil ouvir certas coisas?
Mas quem disse que é fácil ouvir você?
Se alguém te ama, ame-o!
É difícil se entregar?
Mas quem disse que é fácil ser feliz?
Nem tudo é fácil na vida,
mas com certeza nada é impossível!
Precisamos acreditar, ter fé
e lutar para que não apenas sonhemos,
mas também tornemos
sonhos em realidade!


Quando li este texto achei que seria importante tê-lo em meu blog para que de forma nenhuma eu desista de nada que tenho que fazer porque é sempre mais fácil dizer que não vamos conseguir, que não iremos suportar, mas a beleza da vida está em lançarmos mão de todo medo e sentimento de fracasso e abrirmos oportunidade para que haja um crescimento sobrenatural em nossas vidas.E uma das maneiras desse crescimento acontecer em mim, tem sido através do Blog, pois este exercício de leitura e escrita tem me ajudado bastante.Levando em consideração que estamos em fase de escrita de monografia.

Quinta Aula!!!!


A quinta aula veio acompanhada de grandes expectativas e inquietações sobre o exercício passado na semana anterior.Como seria a correção do exercício?Será que fizemos o trabalho de acordo com as expectativas do professor?Os alunos analisadores realmente estudaram o texto e refletiram criticamente sobre ele, para que possam fazer as intervenções de forma coerente e imparcial?
No decorrer da aula o clima foi de tensão velada,quase ninguém falava...
Acredito que nada mais será como antes,pois a partir de semana que vem todos irão falar bastante, a turma 6 será chamada de participativa!Para no mínimo se livrar de exercícios como o que foi passado.rs!
Mas isso não é ruim porque o objetivo do professor é ensinar e o nosso aprender,então o propósito da aula será alcançado com louvor!

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Quarta Aula!!!!!!!


Na noite de terça tivemos a nossa quarta aula,onde a atividade era para que em dupla,respondêssemos algumas questões sobre o texto Oralidade e Escrita Perspectivas para o Ensino de Língua Materna e enviá-las até domingo para o professor.Senti falta do dinamismo das ultimas aulas,pois é meio chato responder questionários,mas fazer o quê!rs!
Estou ansiosa para semana que vem avaliarmos e sermos avaliadas através de nossas respostas, um exercício diferente e espero que não cause constrangimentos.Pedagogas!!!
sem caneta vermelha!Por favor!!rs!

Atividades para Alfabetização!


Na terceira aula, o professor Ivanildo nos propôs uma tarefa em dupla cujo objetivo era criarmos atividades relacionadas com a faixa etária das crianças.Rachel e eu pensamos na classe de alfabetização cuja faixa etária é de 5 e 6 anos,portanto todas as atividades que serão descritas é destinada a este público-alvo.Todo e qualquer trabalho para crianças na alfabetização devem ser os mais criativos possíveis, para despertar interesse e motivação.
atividade: Identidade.
Objetivo: Reconhecer a ortografia do próprio nome e do seus colegas.

Ao entrar em sala de aula, cada criança receberia um crachá escrito seu nome,após a chegada de todas cantaríamos a música do alfabeto e identificaríamos as letras na inicial de cada nome mostrando que os nomes são compostos por letras do alfabeto e que essas letras formam outros nomes além do delas.

Atividade:Roda de Leitura.
Objetivo: Desenvolvimento das atividades linguísticas e cognitivas.

As crianças são levadas para sala de leitura,onde são oferecidos vários livros,cada criança escolhe o seu, depois as histórias são recontadas por cada uma delas.Assim todos conhecem parte do acervo da escola, o hábito da leitura é alimentado e as crianças se sentem personagens ativos na leitura.

Atividade:Forca.
Objetivo:Reforço do aprendizado,socialização e reconhecimento de ortografia.

O jogo da forca é muito útil para crianças na alfabetização porque elas precisam conhecer as letras para poder formar a palavra,com isso reforçam brincando o aprendizado em sala de aula e é uma maneira divertida do professor se aproximar dos alunos.
atividade:Rimas
Objetivo: Estimulação da pronúncia clara dos sons.

As rimas são muito criativas e as crianças gostam, por isso um concurso de rimas fáceis seria muito interessante, além do mais é um exercício muito agradável e divertido que estimula a criatividade,a socialização e enriquece o aprendizado.

Essas são algumas atividades para enriquecer o aprendizado das crianças na classe de alfabetização.
Até mais!!!!!!!!

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Ratificando!!!!!!!!

Precisamos viver a teoria na prática,por isso estou reescrevendo sobre Gênero textual e Tipologia Textual para fazer jus a avaliação formativa. Em meu outro post não exemplifiquei sobre os temas citados,embora tenha posto um link com exemplos,mas vamos lá.
Tipos Textuais:Designam uma seqüência definida pela natureza lingüística de sua composição. São observados aspectos lexicais, sintáticos, tempos verbais, relações lógicas.

  • Narração;
  • Descrição;
  • Argumentação;
  • Injunção;
  • Exposição.

Gêneros Textuais:São os textos materializados encontrados em nosso cotidiano. Esses apresentam características sócio-comunicativas definidas por seu estilo, função, composição, conteúdo e canal.

  • Carta pessoal;
  • Comercial;
  • Bilhete;
  • Diário pessoal;
  • Agenda, anotações;
  • Romance;
  • Resenha;
  • Blog;
  • E-mail;
  • Bate-papo (Chat);
  • Orkut;
  • Vídeo-conferência;
  • Second Life (Realidade virtual);
  • Fórum;
  • Aula expositiva, virtual;
  • Reunião de condomínio;
  • Debate;
  • Entrevista;
  • Lista de compras;
  • Piada;
  • Sermão;
  • Cardápio;
  • Horóscopo;
  • Instruções de uso;
  • Inquérito policial;
  • Telefonema etc.

Em meu texto anterior quando digo que a Tipologia é limitada me refiro as maneiras que ela se apresenta enquanto que os gêneros tem uma maior diversidade o que torna a escrita mais agradável.É PATENTE que se complementam,novamente usando o exemplo da carta pessoal que é um gênero textual, em sua composição, certamente irão constar algumas tipologias,por exemplo a descrição e narração.

Entendo que o uso do gênero e da tipologia juntos enriquecem o aprendizado tornando interessante para todos os alunos.

Bibliografia:MARCUSHI, Luiz Antônio; XAVIER, Antônio Carlos (orgs.). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Gênero e Tipologia!

Gênero e tipologia textual tem me tirado o sono!Estou a alguns dias tentando entender a diferença entre os dois,para tal consultei Luiz Antônio Marcuschi (UFPE) e Luiz Carlos Travaglia (UFUberlândia/MG).Na educação básica é patente que aprendemos muito pouco sobre o que é gênero textual, na maioria das vezes é tratados como bônus e não recebe o valor que lhe é devido. Quem nunca fez uma carta no ensino fundamental?Pois bem, fez mas nem sabia que era um dos gêneros textuais.É IMPORTANTE mostrar as crianças a multiplicidade de formas que a lingua materna possui e ensiná-las a confeccionar desde um bilhete até uma carta para as autoridades de seu município para o asfaltamento do seu bairro,fazendo da escrita uma aliada para conquista de seus direitos e não uma bruxa má como tem sido feita.
Quando trabalhamos apenas os tipos textuais o resultado é limitado e a escrita parece sem sentido ou melhor parece feita por obrigação e sem qualquer vínculo com a realidade e concordo com Marchuschi quando ele diz que um maior conhecimento do funcionamento dos Gêneros Textuais é importante para a produção e para a compreensão de textos.Travaglia defende a tipologia textual , mas não a insere no cotidiano escolar.
http://www.unicamp.br/iel/site/alunos/publicacoes/textos/g00003.htm

Diagnóstico na alfabetização inicial!!!!!!

O video abaixo tem o próposito de mostrar uma das maneiras de se fazer sondagens sobre o aprendizado numa classe de alfabetização e assim ministrar atividades que possam ir ao encontro das necessidades das crianças.
Acredito ser muito importante para todos aqueles que se interessam em alfabetizar.Assitam!!!!!!!

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Terceira Aula!!!

A terceira aula de Taelp foi instigante, na medida que nos levou a refletir sobre possíveis tarefas para alfabetização,uma delas relatada por uma colega de turma, sobre sua experiência com a turma de educação infantil no reconto de histórias infantis através de peças teatrais e foi mencionado um problema recorrente,que era o fato de todas as meninas quererem ser princesas e como só tem uma princesa nas histórias, as que não eram escolhidas choravam. Ao ouvir o relato, o professor Ivan levantou a hipótese de mudarmos junto com as crianças a história,mudando as características dos personagens, me remeti imediatamente a história da Chapeuzinho Amarelo de Chico Buarque de Holanda, onde ele faz uma releitura da história e não dá ao lobo o valor dado na versão original,ridicularizando o lobo e mostrando que nem sempre o que é senso comum é verdade.E tenho refletido muito a esse respeito,pois por que que para interpretar Jesus em uma peça o rapaz deve ser branco de cabelo liso? Ou então para fazer um bandido tem que ser negro e com um português ruim? Quem disse que Jesus era branco?É só usarmos um pouco nossa massa cinzenta e analisarmos que deserto é lugar de sol escaldante e não tinha como ele ser branco, no mínimo "moreno claro" e sem contar que os maiores bandidos da história eram brancos,de boas familias e bem letrados haja vista os políticos e seus mensalões.

Outro ponto importante foram os comentários acerca do vídeo sobre alfabetização de Telma Weisz, discussões que me levaram a assistí-los e já identificar algumas aquisições de aprendizagem nas crianças.

Bom, mas postagens estão por vir!!!!!!


Até mais!!!!!!

Chapeuzinho Amarelo!!!


Era a Chapeuzinho Amarelo.Amarelada de medo.Tinha medo de tudo, aquela Chapeuzinho.
Já não ria.Em festa, não aparecia.Não subia escada nem descia.Não estava resfriada mas tossia.Ouvia conto de fada e estremecia.Não brincava mais de nada, nem de amarelinha.
Tinha medo de trovão. Minhoca, pra ela, era cobra.E nunca apanhava sol porque tinha medo da sombra.Não ia pra fora pra não se sujar.Não tomava sopa pra não ensopar.Não tomava banho pra não descolar.Não falava nada pra não engasgar.Não ficava em pé com medo de cair.Então vivia parada, deitada, mas sem dormir,com medo de pesadelo.
Era a Chapeuzinho Amarelo.
E de todos os medos que tinha o medo mais que medonho era o medo do tal do LOBO.Um LOBO que nunca se via, que morava lá pra longe, do outro lado da montanha, num buraco da Alemanha, cheio de teia de aranha, numa terra tão estranha, que vai ver que o tal do LOBO nem existia.Mesmo assim a Chapeuzinho tinha cada vez mais medo do medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO.Um LOBO que não existia.
E Chapeuzinho Amarelo, de tanto pensar no LOBO, de tanto sonhar com o LOBO, de tanto esperar o LOBO, um dia topou com ele que era assim:
carão de LOBO,
olhão de LOBO,
jeitão de LOBO
e principalmente um bocão tão grande que era capaz de comer duas avós, um caçador, rei, princesa, sete panelas de arroz e um chapéu de sobremesa.
Mas o engraçado é que, assim que encontrou o LOBO, a Chapeuzinho Amarelo foi perdendo aquele medo, o medo do medo do medo de um dia encontrar um LOBO. Foi passando aquele medo do medo que tinha do LOBO. Foi ficando só com um pouco de medo daquele lobo.
Depois acabou o medo e ela ficou só com o lobo. ( ... )
O lobo ficou chateado. ( ... )
LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO B0 LO BO BO ( ... )



(Chico Buarque. Chapeuzinho Amarelo. Rio de Janeiro, José Olympio, 1997.)

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Segunda Aula!!!!!!!!


A segunda aula de Taelp teve um clima ameno, com conversas isoladas, mas sem sinal de chuvas ou tempestades.rs!
Bem foi uma noite interessante,pois falamos de vivências sobre a alfabetização tanto em sala de aula como em família e isso enriquece a aula.Fiquei curiosa para saber o motivo pelo qual temos que levar caixas de produtos famosos,mas em breve essa questão será elucidada(quem souber me conte).
A turma adotou a ideia do blog e pelo que andei "clicando" estão ficando muito bons e vai dar trabalho ler todos eles.
Como o sol já está raiando,as coisas estão clareando e novas postagens chegando, então até a próxima!!!!!!!

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Torne-se Oceano!(Autor Desconhecido)


Diz-se que, mesmo antes de um rio cair no oceano, ele treme de medo.Olha para trás, para toda a jornada: os cumes, as montanhas, o longo caminho sinuoso através das florestas, através dos povoados, e vê à sua frente umoceano tão vasto que entrar nele nada mais é do que desaparecer para sempre.Mas não há outra maneira. O rio não pode voltar. Ninguém pode voltar. Voltar é impossível na existência. Você pode apenas ir em frente. O rio precisa se arriscar e entrar no oceano. E somente quando ele entra no oceano é que o medo desaparece, porque apenas o rio saberá que não se trata de desaparecer no oceano, mas tornar-se oceano.Por um lado é desaparecimento e por outro lado é renascimento.Assim somos nós.Só podemos ir em frente e arriscar.Que tenhamos Coragem !!Avancemos firme para nos tornarmos o Oceano!!!

Esclarecendo...


Na minha última postagem quando refiro-me a avaliação informativa é no intuito de explicitar minha revolta no que tange o momento onde os alunos são informados dos conteúdos que deveriam aprender ao invés de apreender a matéria fazendo com que a informação se torne conhecimento.

Essa informação das matérias que seriam dadas toma um sentido de notificação, imediatamente me remeto ao momento que o guarda aplica uma multa de trânsito e que em muitos casos não tem como recorrer e o motorista é obrigado a pagar.Na escola o aluno é obrigado a passar e nesse caso a prova se torna " a multa que deve ser paga", seja colando,seja decorando os questionários o importante é passar.

Por isso defendo a avaliação formativa,creio que seja um bom caminho para que haja uma verdadeira relação de ensino-aprendizagem entre professores e alunos.


sexta-feira, 24 de abril de 2009

Avaliação Formativa X Avaliação Informativa.



A aprendizagem e a avaliação andam na maioria das vezes em direções distintas,quando deveriam caminhar lado a lado.Desde sempre aprendemos que as provas são sempre muito dificíes e que devemos decorar o questionário que a professora sempre faz para que a nota seja alta,o melhor lugar no ranking da turma é sempre o mais cobiçado.Mas verdade seja dita ao final da prova o aluno na maioria das vezes nem lembra o conteúdo.Há quem diga que isso é normal ,que é impossível o aluno aprender todo o currículo da educação básica,mas o que não é normal é o aluno não saber quase nada do programa proposto para sua série. Não é novidade manchetes de jornal que falam sobre analfabetismo funcional, caso onde o indivíduo sabe ler,escrever e contar,mas não consegue interpretar frases.O que é mais importante o aluno decorar a matéria e tirar 10 ou aprender a matéria e tirar 7 ?Será que é esse o modelo de educação que espera por nós ao sairmos da faculdade?
Para o professor Cipriano Luckesi a avaliação não deve ser como "casca de banana" para que as crianças escorreguem e caiam na armadilha,mas sim como instrumento de diagnóstico e intervenção.
A avaliação formativa é o meio pelo qual podemos acompanhar o processo de aprendizagem dos nossos alunos de forma ativa e interativa,pois o sucesso não depende apenas do aluno,mas sim de uma conjuntura favorável ao aprendizado.Dessa forma os alunos não são apenas informados dos conteúdos que deveriam aprender, mas são formados de modo que o aprendizado é real e não fictício,o resultado final é apenas a resposta de tudo o que foi aprendido ou não em sala de aula,a prova se torna um meio e não um produto final,onde se o aluno não aprendeu tal matéria, o professor diagnostica e intervém de forma eficaz para o aprendizado efetivo.É claro que não é tão simples assim, mas temos que fazer a diferença e para sobressair ao vugo, tem que haver um trabalho sério e solidificado.Eu mesma confesso,já usei a prova como mecanismo de defesa para com meus alunos,mas hoje me dia procuro tirar das crianças o estigma que essa nomenclatura possui.
Um dos nossos desafios enquanto Pedagogas será fazer a diferença, deixar claro que não existe receita de bolo,portanto a avaliação formativa é algo construído diariamente entre o professor e os alunos, portanto ação e reflexão são condições sine qua non para este processo.
P.S. Quem quiser ler mais sobre o assunto, clique no link abaixo onde se encontra um artigo do Professor Luckesi,falando a respeito de avaliação formativa.

terça-feira, 21 de abril de 2009

O Problema (Autor Desconhecido).

Num mosteiro havia um grande mestre e um guardião.O guardião morreu e foi preciso substituí-lo. O grande mestre então reuniu todos os seus discípulos para fazer a nova indicação: assumiria o posto o monge que conseguisse resolver primeiro o problema a ser apresentado naquele momento.Então, o grande mestre colocou um banquinho no centro da sala e, em cima dele, um vaso de porcelana raríssimo com uma belíssima rosa amarela a enfeitá-lo. E disse apenas:
- Aqui está o problema!Todos ficaram olhando a cena. O vaso lindíssimo de valor inestimável com sua flor maravilhosa no centro. Qual seria o enigma? Nesse momento, um de seus discípulos sacou sua espada, olhou o mestre, seus companheiros, dirigiu-se ao centro da sala e "zapt", destruiu tudo com um só golpe.Tão logo o discípulo retornou ao seu lugar, o grande mestre falou-lhe: - Você é o novo guardião, pois não importa se o problema for algo lindíssimo ou valioso, se for um problema precisa ser eliminado.

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Formatura!!!!!!!!!




Fazendo desta foto um objetivo de vida,sigamos em frente,rumo a Formatura!!!!!!!!
Que venham os textos!!!!!!!




Carta de Apresentação!!!!!!!!!

Bem vindos ao meu Infinito particular!

Sou Cristina, mas todo mundo me chama de Cris,tenho 24 anos,estou no décimo período de pedagogia,moro com minha Mãe e minha Vó,estou noiva(uiuiuiu),quero me formar e conseguir um emprego de carteira assinada.Bem, minha história na Pedagogia começa nos meus 17 anos, quando decidia qual carreira iria tentar no vestibular,inicialmente eu queria ser Ginecologista Obstetra,então fiz o exame de qualificação da UERJ passei e na segunda fase era a hora de escolher a carreira,fechei meus olhos e fiz a seguinte oração: -Deus, onde minha caneta parar será a carreira que escolherei para mim. E assim aconteceu,a caneta parou em Pedagogia mas no campus de São Gonçalo.Me inscrevi.Minha mãe odiou, foi uma noite horrível,pois como eu era menor ela tinha que assinar e ela estava esperando qualquer outra carreira menos Pedagogia.Orei muuuiitttooooo,para que eu passasse, pois eu não tinha grana para pagar curso pré-vestibular e se meu resultado fosse negativo teria que começar a trabalhar e a faculdade se tornaria um sonho muito,muito distante.
Graças a Deus passei,mas meus problemas não acabaram!rs!estavam apenas começando.
Em 2003 minha vida estava muito dificil, a passagem para São Gonçalo custava em torno de R$10,00 por dia sem contar xérox e um eventual lanche,para completar minha situação a condução demorava muito.Estudei aos trancos e barrancos dois anos lá e um dia olhei para o mural e estava aberta cinco vagas para estudar na UERJ/FEBF,minha amiga Fabiana me animou para tentar a transferência interna,fizemos a prova.Passamos,quando chegamos na FEBF foi um caus,pois o curriculo era muito diferente porque em São Gonçalo era Normal Superior e em Caxias era Licenciatura Plena em Pedagogia e então tive que começar pelo primeiro período e lá eu já estava no quinto,mas como não tinha condição de pagar uma passagem tão cara,optei por voltar tudo e começar em Caxias,pois como moro em Irajá a passagem é muito mais barata.
Minha vida começou a melhorar,as aulas eram melhores, aprendi a pensar,sim é verdade,pois desde sempre tinha aprendido a me conformar com o que falavam.Conheci um grupinho de meninas que se tornaram mais que irmãs para mim.
Entrei para o grupo de pesquisa do professor Henrique Sobreira, me tornei bolsista e fiquei rica!rs! O grupo de pesquisa para mim foi uma experiência muito importante, pois o grupo tem por base a psicanálise de Freud e Lacan e acabei sendo curada dos meus traumas, medos, angústias.Embora este não seja o objetivo do grupo.Ainda por intermédio do professor Henrique estou desenvolvendo minha monografia.
Um dos últimos desafios propostos na reta final da graduação é a criação deste blog e
através deste instrumento de comunicação tentarei expor minhas impressões e pensamentos a respeito da disciplina TAELP I regida pelo professor Ivanildo, bem como textos referentes a alfabetização e letramento para crianças na educação infatil. Farão parte deste acervo as principais coisas que corroboram para a aflição dos graduandos em final de curso como por exemplo,as dúvidas crueis quanto a monografia,ansiedade com relação a colação de grau,certo medo de não passar em alguma disciplina e até mesmo, pasmem, medo de não ser matriculada em nenhuma disciplina do último período.
Acredito ser um grande desafio escrever pelo menos toda semana um bom texto,levando em consideração que um bom texto é muito subjetivo em suas características.Mas como dizia Fernando Pessoa, "Tudo vale a pena se a alma não é pequena".
O desafio está lançado e aí vou eu!!!!!!!!!!!